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Santa Cruz não dá espetáculo, mas vence o Cuiabá por 1 a 0 e entra no G4

Tricolor não fez uma grande partida, mas fez o suficiente para derrotar o adversário. Gol salvador foi marcado pelo atacante Dênis Marques

Santa Cruz x Cuiabá


O Santa Cruz cumpriu a meta anunciada por Zé Teodoro. Jogou para vencer, não para dar espetáculo. Com um futebol longe do primor técnico, o time teve paciência e garra para derrotar o Cuiabá, neste domingo, por um magro 1 a 0, com um gol salvador do artilheiro Dênis Marques. Arruda lotado e em festa por um resultado importante para manter a equipe rumo à classificação para a fase de mata-mata da Série C. O clube subiu da sexta para a terceira colocação do grupo A.

Os jogos dos concorrentes beneficiaram (e muito!) o Tricolor. Afora o Santa Cruz, quem começou a 14ª rodada com 16 pontos não venceu. No sábado, o Treze perdeu em casa do Fortaleza, enquanto Águia e Paysandu empataram em Marabá. Neste domingo, o Salgueiro perdeu do Luverdense, fora de casa, de virada, por 3 a 2. O Carcará tem 18 pontos, um a menos do que a Cobra Coral.

Zé Teodoro promoveu várias mudanças em relação ao empate contra o Paysandu. O goleiro Tiago Cardoso, de fora do time desde a decisão do Pernambucano (há mais de quatro meses) por lesão, assumiu a meta. Fabrício Ceará ganhou a vaga de Caça-Rato, Tiago Costa entrou na lateral esquerda, Renatinho foi deslocado ao meio-campo. 

Após 15 minutos de “sono”, o jogo se aqueceu com dois lances de perigo em sequência do Santa Cruz. O zagueiro Édson Borges subiu alto, mas testou para fora, depois de cobrança de escanteio. Em seguida, Renatinho chutou de longe, por cobertura, para uma defesa de ponta de dedo do goleiro Gatti.

Só aos 38 minutos, a partida voltou a esquentar. Dênis Marques chutou quase caído, o arqueiro defendeu. Torcida e jogadores corais reclamaram de pênalti. Aos 42, novo passe açucarado de Fabrício Ceará para o Predador. O artilheiro coral arrematou, novamente quase desabado ao chão, Gatti defendeu à queima roupa.

Santa Cruz x Cuiabá
Segunda etapa

O segundo tempo começou tão morno quanto o primeiro. A equipe coral parecia não saber como se livrar da retranca do Cuiabá. O duelo seguiu sem chance clara de gol até os 26 minutos, quando Renatinho cruzou, a defesa cortou mal e a bola sobrou para Dênis Marques. O atacante não perdoou o vacilo e fuzilou as redes: 1 a 0. Nono gol do agora artilheiro da Série C, junto a Pedro Júnior (Vila Nova). Daí para o fim, gols perdidos com Caça-Rato e Chicão e retranca para controlar as investidas adversárias. Deu certo. Mesmo com o suado triunfo, o Arruda ficou em festa.

FICHA TÉCNICA

Santa Cruz 
(1)
Tiago Cardoso; Diogo, Vágner, Édson Borges e Tiago Costa; Chicão, Memo, Leozinho (Caça-Rato) e Renatinho (Sandro Manoel); Dênis Marques e Fabrício Ceará (Leandro Oliveira). Técnico: Zé Teodoro

Cuiabá (0)
Gatti; Niel, Lombardi, Reinaldo e Natanael; Ramos, Bogé, Fernando e Ewerton Maradona (Leandro Cearense); Joelson (Evandro) e Preto (Josiel). Técnico: Luciano Dias

Local: Estádio do Arruda (Recife). Árbitro: Edmar Campos da Encarnação (AM). Assistentes: Luciano Benevides de Souza (DF) e Frederico Soares Vilarinho (MG). Gol: Dênis Marques (S). Cartões amarelos: Tiago Cardoso e Chicão (S); Bogé e Gatti (C). Público: 35.564. Renda: R$ 481.670,00


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Treze sai na frente, passa susto, mas vence o Santa Cruz por 2 a 1

Galo fez 2 a 0, viu Tricolor encostar no placar, mas saiu vencedor no estádio Amigão, em Campina Grande


Zé Teodoro mudou a formação da equipe para o 3-5-2, mas isso não foi o suficiente para conseguir a primeira vitória fora de casa
Esperança, ainda há. Afinal, o time está a apenas um ponto do G4. Mas a confiança do torcedor coral acabou. Neste domingo, quem teve disposição para pegar a estrada até Campina Grande viu um Santa Cruz acuado, apático, presa fácil para o Treze, um time montado às pressas, depois de conseguir a vaga na Série C através da Justiça Comum. Os dois meses de salários atrasados não são desculpas para tamanho vexame. O Galo da Borborema venceu por 2 a 1. Foi pouco. Foi duro para os tricolores. Classificação ameaçadíssima, fantasma da Série D rondando o Arruda. Com o resultado, a equipe caiu quatro posições: da terceira à sétima. Agora, resta recolher os cacos da derrota e se preparar para outro difícil desafio, sábado: o Paysandu, em Belém.

Logo com quatro minutos de jogo, Everton César chutou de longe do Treze, Fred espalmou mal, a bola explodiu no travessão. Em seguida, quem quase entregou o ouro foi o goleiro do Treze, em cobrança de falta de Leandro Oliveira. O Tricolor perdeu diversas chances, com Renatinho, Caça-Rato e Dênis Marques. E pagou caro. Aos 33, o lateral esquerdo Assis recebeu passe açucarado de Ney Mineiro, invadiu a área como quis e chutou. Fred defendeu para o lado errado, Assis não desperdiçou o rebote: 1 a 0.

Com as inexplicáveis ausências de Fabrício Ceará e Luciano Henrique entre os titulares, o Santa Cruz jogou com três volantes. Retranca desnecessária. Aos 45, novo castigo. Vavá recebeu com liberdade e chutou rasteiro, cruzado, sem chance de defesa: 2 a 0. O time coral seguiu ao vestiário debaixo de vaias e arremesso de objetos. Coro de “burro, burro” para Zé Teodoro. Na segunda etapa, inclusive, o treinador chegou a estar com um time com quatro atacantes, um meia de criação e nenhum lateral de origem. Uma equipe completamente perdida e desorganizada.

Aos oito minutos, dos pés de Luciano Henrique, um dos poucos lúcidos, saiu o gol do Santa Cruz. Um golaço, com chute de fora da área: 2 a 1. Foi só. Daí para o fim, o Tricolor pouco produziu. Por sinal, ainda teve atitude sem “fair play”, ao não devolver uma bola ao Galo da Borborema, jogada à lateral para atendimento médico do goleiro. Incompetência. E teve sorte por não levar mais, com uma chance clara perdida por Brasão, aquele folclórico ex-atacante coral. Restaram o lamento por uma rodada tão ingrata (com derrota e vitórias dos principais concorrentes ao G4) e o protesto. Uma volta para casa repleta de amargura e decepção. A classificação ainda está nas mãos do clube pernambucano. Difícil é acreditar.

FICHA TÉCNICA

Treze

Carlos Luna; Aderlan, Márcio Garcia (Bonfim), Gasparetto e Assis; Júlio César, Zabotto, Everton César (Gustavo) e Cristian; Ney Mineiro e Vavá (Brasão). Técnico: Marcelo Vilar

Santa Cruz
Fred; Diogo(Paulista), William Alves, Édson Borges e Renatinho; Chicão, Sandro Manoel (Luciano Henrique), Everton Sena e Leandro Oliveira (Fabrício Ceará); Caça-Rato e Dênis Marques. Técnico: Zé Teodoro

Local: Estádio Amigão (Campina Grande). Árbitro: Manoel Nunes Lopo Garrido (BA). Assistentes:Adson Márcio Lopes Leal (BA) e Elicarlos Franco de Oliveira (BA). Gols: Assis e Vavá (T); Luciano Henrique (S). Cartões amarelos: Assis (T); Sandro Manoel, William Alves, Chicão e Dênis Marques (S).



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Santa Cruz e Salgueiro empatam no Arruda em jogo corrido


Santa Cruz e Salgueiro protagonizaram, nesta quinta, uma partida de nível Série C. Faltaram técnica, jogadas de efeito, raça e gol. Sobraram chutões, erros de arbitragem e lances bizarros. Um 0 a 0 de dar “calo nos olhos”. Pela quantidade de gols perdidos, o Carcará mereceu sair com o resultado positivo. No fim da partida, uma vaia ensurdecedora mostrou o quanto a torcida coral perdeu a paciência com o time. Por ironia, o Tricolor teve uma recompensa. O empate alçou a equipe à terceira colocação. Chegou aos mesmos 15 pontos do Paysandu, mas está à frente, por causa do saldo de gols.

O primeiro tempo fez jus ao status de “clássico” do qual Santa Cruz xSalgueiro foi alçado. Até o duelo desta noite, foram cinco partidas nesta temporada, com duas vitórias para cada lado e um empate. O histórico de confrontos em Série C, inclusive, guardava uma coincidência: em três jogos, três empates em 2 a 2. A etapa inicial teve ritmo de equilíbrio. Respeito, marcação, cautela. Poucas (quase nenhuma) chances de gol. Logo aos cinco minutos, Clebson tabelou com Júnior Ferrim e chutou com perigo. Aos 24, em cobrança de falta, Leandro Oliveira obrigou o goleiro Luciano a se esticar todo para defender o arremate. Foi só. Nenhum outro lance capaz de levantar otorcedor, presente em grande número. Zé Teodoro foi forçado a mudar o esquema da equipe. Lesionado, Maizena saiu para a entrada de Everton Sena. O “Carrapato” colou em Élvis, Memo foi para a lateral direita.
Na volta do intervalo, Renatinho assumiu a vaga de Leozinho. Mas foi o Carcará quem ameaçou a meta adversária. Aos cinco minutos, por um milagre, o Salgueiro não abriu o placar. Júnior Ferrim cabeceou, Édson Borges tirou em cima da linha. Em seguida, Clebson chutou forte, Fred espalmou. Os corais responderam com Dênis Marques, com um chute de fora da área. Logo de cara, Zé Teodoro queimou a terceira substituição, com Caça-Rato no lugar de Tiago Costa, com Renatinho deslocado para a ala esquerda. Sem qualquer resquício de lucidez técnica, o duelo seguiu feio, morno, aberto somente a crítícas. O Salgueiro fez a tradicional “cera”. Sem necessidade, pois tinha reais condições de vencer. O árbitro, sem controle da partida e errando para ambos os lados, contribuiu para o espetáculo do grotesco. Aopúblico coral, restaram as vaias e a torcida para o time se livrar do sufoco.
FICHA TÉCNICA

Santa CruzFred; Maizena (Everton Sena), William Alves, Édson Borges e Tiago Costa (Caça-Rato); Memo, Sandro Manoel, Leandro Oliveira e Leozinho (Renatinho); Paulistae Dênis Marques. Técnico: Zé Teodoro

SalgueiroLuciano; Marcos Tamandaré, Fernando Belém, Luiz Eduardo e Peri; Dinho, RodolfoPotiguar, vítor Caicó e Clebson (Kássio); Élvis (Edmar) e Júnior Ferrim(Marciano). Técnico: Neco

Local: Estádio do Arruda (Recife). Árbitro: Emerson Luiz Sobral (PE).Assistentes: José Wanderlei da Silva (PE) e Clóvis Amaral da Silva (PE).Cartões amarelos: Sandro Manoel (SC); Élvis, Fernando Belém e Rodolfo Potiguar(S). Público: 28.260. Renda: R$ 368,360,00
           

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