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Domingo tem festa da Inferno Camaragibe


yvfbbEnquanto as Torcidas Organizadas continuam proibidas de entrar nos estádios de Pernambuco, devido uma ação do Ministério Público, as mesmas seguem fazendo suas festas pelos bairros.

Uma prova disso vem lá de Camaragibe, onde o pessoal da Inferno Coral daquela localidade estará realizando uma evento como objetivo de continuar acesa a chama da Organizada, fortalecendo o nome da TO na região. Na ocasião, será vendida uma rifa para ajudar na construção da sub-sede da Inferno, em Camaragibe.
Um dos organizadores do evento, Edson Misso, comenta sobre o caráter da festa:
Queremos fortalecer o nome da nossa cidade (Camaragibe), reunindo todos os nossos irmãos que formam a família Inferno Coral, juntando-os para um dia de lazer“, explicou Edson.
A festa, que não conta com a ajuda da diretoria da Inferno Coral, terá várias atrações e custará R$ 10. Confira:
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 NovinhoAmarca e KloseCatraka, Dado e StitMC’s Distak e PoloOs ProvocantesDj Ka e Alma
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Santa Cruz joga mal e perde para o Chã Grande em pleno Arruda


Atacante Jhulian comemora após marcar de pênalti. 
Com um futebol considerado fraco e sem criatividade, o Santa Cruz não conseguiu repetir a mesma exibição da vitória contra o Central na última segunda-feira e perdeu para o Chã Grande por 1x0, no Arruda, na noite desta quinta-feira, pela sexta rodada do Pernambucano Coca-Cola. O único gol da partida foi anotado por Jhulian de pênalti ainda no primeiro tempo.


Com o resultado, o Tricolor deixa escapar a chance de igualar a pontuação do Náutico, que é o líder do Estadual. Os corais ficaram com os mesmos 12 pontos na segunda colocação. Na próxima rodada, os comandados de Marcelo Martelotte enfrentam o Serra Talhada, no Nildo Pereira, em Serra Talhada. O Chã Grande, que está em sétimo com oito, encara o Belo Jardim, em casa.


O JOGO - Sonolento. É assim que podemos definir o primeiro tempo no Arruda. Tanto o Santa Cruz como o Chã Grande vieram com para o jogo sem velocidade e tocando a bola em excesso. Os primeiros minutos provocaram calo no torcedor presente no estádio. Claramente a equipe coral sentiu a falta do meia Natan. O substituto Everton Heleno não só não conseguiu imprimir velocidade na partida como também pecou na criação. O Tricolor ficou refém de bolas paradas apesar de ter maior posse de bola.


Do lado do Chã Grande o panorama não foi muito diferente. A equipe do interior optou por ficar na defesa e tentar explorar os contra-ataques. No entanto, devido à lentidão na saída para o ataque, as chances foram poucas, para não dizer nulas. Os visitantes limitaram-se aos chutes de fora da área.


Um único jogador, contudo, tentava buscar mais o jogo. Esse foi Flávio Caça-Rato. Veloz, o atacante coral foi quem trouxe mais perigo. Na melhor chance, aproveitou sobra na grande área e acertou a trave em um lance considerado difícil de se perder. Aos 32 minutos, o avançado ainda tentou uma bicicleta que foi defendida pelo goleiro Davi.


A monotonia da primeira etapa só foi quebrada nos minutos finais, e graças à arbitragem, que assinalou pênalti de Vágner em Jhulian. O mesmo jogador foi para a cobrança e abriu o placar aos 38 minutos. Depois do gol, a torcida coral perdeu a paciência de vez e passou a pegar no pé do time a cada erro. Ao fim do primeiro tempo, vaias e mais vaias para o time.


SEGUNDO TEMPO - Para a etapa complementar, o Santa Cruz veio logo com uma substituição. O técnico Marcelo Martelotte sacou Everton Heleno para acionar Léo. A mudança, no entanto, não surtiu grandes efeitos. Apesar de estar mais disposto no jogo, Léo não conseguiu dar maior velocidade e criatividade ao Tricolor. Até mesmo Flávio Caça-Rato passou a errar. Estava difícil para sair alguma chance clara de gol para o Santa.


A situação do Santa Cruz ainda ficou teoricamente mais fácil com a expulsão do atacante Jhulian, que já tinha amarelo e simulou falta recebendo o segundo. Os corais de fato tiveram maior posse de bola, no entanto foi aquele falso domínio. Faltou qualidade para criar melhores jogadas. Além da falta de ajuda do meio, os laterais também pouco produziram. Dênis Marques praticamente não teve oportunidades de chutar em gol. O futebol do Santa Cruz foi apático.


Do outro lado, o Chã Grande contentou-se em defender e segurar o resultado. A estratégia acabou dando certo. Como tinha um adversário inoperante para criar chances de perigo, o time do interior conseguiu segurar o placar até o fim da partida. Ao apito do árbitro, mais vaias para a equipe e para o técnico Marcelo Martelotte.


FICHA DA PARTIDA - SANTA CRUZ 0X1 CHÃ GRANDE


Santa Cruz: Tiago Cardoso; Everton Sena (Paulo César), César, Vágner e Tiago Costa; Anderson Pedra, Sorriso, Everton Heleno (Léo) e Jefferson Maranhão; Flávio Caça-Rato (Danilo Santos) e Dênis Marques. Técnico: Marcelo Martelotte.


Chã Grande: Davi; Celso (Wenio), Cláudio Santos, Ronaldão e Jaime; Edmílson, Felipe Araripina, Marcos Mendes e Tiago Lima (Cláudio); Jhulian e Danilo (Jaíldo). Técnico: Maurílio Silva.


Pernambucano Coca-Cola. Local: Arruda. Árbitro: Tiago Nascimento. Assistentes: Wilton Lins e Bruno Alcântara. Gols: Jhulian (CG) aos 38 minutos do primeiro tempo; Amarelos: Jhulian (CG), Edmílson (CG), Ronaldão (CG), Vágner (SC), Davi (CG), Danilo (CG), Cláudio Santos (CG), Tiago Costa (SC), Cláudio (CG) e Flávio Caça-Rato (SC). Vermelho: Jhulian (CG). Público: 13.121. Renda: R$ 108.204.




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Inferno Coral e Torcida Jovem promovem encontro de paz, em Areias

Faixas da Inferno e da Jovem juntas
Faixas da Inferno e da Jovem juntas, no encontro em Areias.
A mídia burguesa não cansa de perseguir as Torcidas Organizadas, dando um tom terrorista em suas matérias, acusando-as de serem meras “facções criminosas.” Essa generalização midiática é fascista, pois seria o mesmo que acusarmos toda a polícia de bandida também, uma vez que quase todos os dias nós sabemos de crimes cometidos por policiais.
rede globoSabemos que, em qualquer instituição existe a “banda pobre”, seja na polícia, nas Organizadas, na política, numa empresa e, até mesmo, em nossas famílias. É preciso separar o joio do trigo, para não estereotipar todo um grupo, o que acaba reforçando aspectos negativos.
Ha tempos, as Organizadas promovem ações sociais, doando alimentos, roupas, ajudando crianças necessitadas, além de promover um lindo espetáculo dentro dos estádios, com faixas, bateria, músicas e bandeirões gigantes que sobem sobre os torcedores. Mas esse lado não é evidenciado pela mídia.
Ação Social das três Torcidas Oraganizadas
Ação Social das três Torcidas Oraganizadas
Os aspectos da violência, que é provocada por ALGUNS componentes das Organizadas, não surgiram agora, pois tem raízes culturais e sociais profundas. Ainda sim, existem dentro das Organizadas vários outros componentes preocupados com os excessos de violência, principalmente quando existem casos de morte ou danos graves a vida dos rivais.
Uma prova disso são as manifestações de solidariedade que vêm acontecendo, após o caso do Lucas Lyra, torcedor do Náutico, que foi covardemente atingido por um tiro efetuado pelo SEGURANÇA de uma empresa de ônibus. A mídia tratou de associar essa tragédia as Organizadas, pelo fato dela ter acontecido durante  um conflito entre a Fanáutico e a Jovem do Sport. Mas, não foi a torcida Organizada do Sport que atirou contra o Lucas. Portanto, o caso não se caracteriza como um crime cometido por Torcidas Organizadas.
Mesmo assim, as três Organizadas da capital (Inferno, Jovem e Fanáutico), começaram um movimento de doação de sangue para o Lucas, que se encontra internado, em estado grave. Além disso, integrantes das Organizadas participaram de uma caminhada pela paz, onde se terminou com uma grande oração ao Lucas, na frente do Hospital da Restauração.
Foto: Guga Matos/Jc Imagens)
Caminhada da paz, com integrantes das 3 Organizadas, em prol do Lucas Lyra.             Foto: Guga Matos/Jc Imagens)
Outra ação no sentido de diminuir o excesso de violência entre torcidas, aconteceu domingo passado (24). Os puxadores da Inferno Coral e da Torcida Jovem, do bairro de Areias, solveram organizar um encontro das 3 Organizadas, numa quadra da comunidade, para simbolizar que podem conviver de forma amigável e para mostrar que são contra casos de violência.
Integrantes da Inferno e da Jovem se reuniram.
Integrantes da Inferno Coral e da Jovem Sport  Areias se reuniram para celebrar a paz
Paulo Ricardo, puxador da Inferno Coral Areias, organizou o encontro com Giva, puxador da Torcida Jovem de Areias.
“Muitas vezes, a gente ia brigar com os rivais, mas era no mano-a-mano (só na porrada). Agora tão querendo matar um ao outro, só por causa de torcida. Antes era de boa, mas agora não vale a pena ficar brigando” - explicou Paulo Ricardo.

Cartaz de convocação para o encontro das 3 Torcidas, em Areias
Cartaz de convocando para o encontro das 3 Torcidas, em Areias
Paulo Ricardo garante que haverá outros eventos junto com as três torcidas, onde haverá música, debates sobre violência e uma pelada entre as Torcidas Organizadas.
Que ações como esta impulsionem outros bairros a fazer o mesmo. Pois, mesmo sem a imprensa dar atenção, nós daremos um jeito de sermos a nossa própria mídia, fazendo o bem se espalhar numa velocidade qualitativa, e não meramente quantitativa, como o mal.


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Fim da aliança de 20 anos entre Inferno Coral e TUF


União encerrada

“O que vale na vida não é o ponto de partida, mas sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher.”
É com as palavras da poetisa “Cora Coralina” que inicio essa publicação sobre o fim da aliança entre duas grandes Torcidas do Brasil: Inferno Coral (Recife) e a TUF (Fortaleza).
Quando a Inferno Coral ainda não havia sido fundada oficialmente, esta aliança já existia. Muitos componentes de hoje, das duas Organizadas, não viram essa aliança nascer, pois eram muito novos na época. Outros eram muito pequenos e nem entendiam de Torcida.
Mas, a verdade é que, ambas as Torcidas semearam esta união durante 2 décadas, ajudando-se mutuamente em vários momentos. Há 20 anos, aqui em Pernambuco, não existiam as guerras entre torcidas de hoje. Sendo assim, a ideologia era outra. O lance era só contribuir uma com a outra, quando havia jogos em cada Estado, além de realizar festas juntas.
Hoje, com o advento dos conflitos entre torcidas, o sentido de aliar-se a outra ganhou um imprescindível caráter de empoderamento e defesa. Nesse sentido, quando uma aliança se encerra, significa que ambos os lados perdem, pois deixam de ter um suporte no Estado onde a aliança foi desfeita.
Infelizmente, de uns tempos para cá, os rumores sobre o fim da aliança TOIC+TUF tornaram-se maiores, ao ponto de pressionar a diretoria de ambas Torcidas, que tinha que ficar sempre dando explicações. Dessa vez, o estopim da bomba foi a conivência da TUF, no caso da bandeira da Galoucura, que foi roubada dentro da sede da Inferno, por um integrante da TMV (Torcida Máfia Vermelha) e que apareceu numa sede da TUF. Lembrando que TMV e TUF são rivais da Galoucura.
Integrante da TMV exige Bandeira da Galoucura roubada na sede da TOIC

Numa reunião com a presença da diretoria e os cabeças dos bairros, a Inferno Coral decidiu, por unanimidade, encerrar a aliança histórica com a TUF. O presidente da TOIC, Paulo Cesar, comentou que as aliança doi desfeita, mas as amizades continua e que a Inferno não vai se aliar com nenhuma TO do Ceará:
“…deixo bem claro que, nossa união acabou, mais o respeito e os amigos que eu tenho ai (na TUF) não vai mudar em nada! O respeito tem que prevalecer, pois, essa união não é de um dia e temos vários amigos, tanto aqui como em Fortaleza. Infelizmente, por atitudes de pessoas do lado da TUF, essa aliança foi quebrada, mas com muita dor no coração, pois não queríamos esse fim! Espero respeito entre as duas T.Os. E que nunca iremos nos unir com qualquer T.O do Ceará…,” explicou Paulo César.
Que ambas torcidas reflitam sobre suas caminhadas juntas, sobre o que semearam e o que colheram durante estes 20 anos de união. E quem sabe, num jogo Santa x Fortaleza, alguém ainda não puxe um “união do mal, TUF e Inferno Coral…” ♫ ♫



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