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Grêmio Recreativo Tocida Organizada Inferno Coral
Maior Exemplo de Amor ao Santa Cruz União Força e Atitude
Assista aos lances da vitória tricolor no Arruda: Santa Cruz 2 x 0 Brasiliense
COM A VITÓRIA POR 2X0 DIANTE DO BRASILIENSE .
ESTAMOS CLASSIFICADOS PARA A SEGUNDA FASE DA SÉRIE C.
Em Goianinha, o Santa Cruz Cumpre a Primeira Meta Fora de Casa
Em qualquer conta coral, o Santa Cruz teria que vencer dois jogos longe do Arruda para alcançar a duríssima classificação às quartas de final da terceira divisão. Essas duas partidas seriam impreterivelmente contra Baraúnas e Rio Branco, com péssimas campanhas e virtualmente rebaixados.
Sim, aquele mesmo Baraúnas que havia vencido o Tricolor no Recife. O resultado foi tratado como surpresa e, sem falsa modéstia, teria mesmo que ser assim. Era preciso se impor no Rio Grande do Norte, mas não em Mossoró.
Em Goianinha, no caminho para Pipa, os corais se sentiram em casa neste domingo, com a torcida tomando conta do acanhado estádio, com 2.533 pagantes. Até mesmo porque esse foi o objetivo do mandante, querendo faturar em cima do povão. Faturou só a bilheteria R$ 68 mil, porque os três pontos vieram mesmo para o Arruda. O suado 3 x 1 foi um resultado importantíssimo, recolocando o tricampeão pernambucano no G4.
André Dias abriu o placar logo aos 6 minutos. Com a vantagem, o time recuou e acabou sofrendo o empate aos 42 minutos, através de Índio. No minuto seguinte, os corais ainda acertaram a trave.
O segundo tempo foi um sofrimento só. Chances perdidas, bola na trave, defesaça do goleiro etc. Até que Raul cabeceou para as redes aos 21 minutos. Sem trocadilho, Luciano Sorriso alegrou de vez a torcida aos 46 minutos, garantindo uma boa volta na BR-101.
Caça-Rato e DM9 acalmam a pressão do Arruda
Com autoridade, o Santa Cruz goleou o Treze, seu adversário onipresente nas divisões nacionais. O resultado diminuiu a pressão de sua própria torcida, no limite com o rendimento do tricampeão estadual no Brasileiro. A quinta vitória tricolor passou pelo bom desempenho de seus atacantes.
Caça-Rato, de volta à equipe, foi essencial no primeiro gol. De CR7 para DM9, o atacante fez um lançamento preciso para o amigo Dênis Marques, que deu um toquinho por cima do goleiro Cléber. Belo gol, aos 27 minutos de jogo.
O grupo foi pra torcida pedir apoio ao técnico Sandro Barbosa. Logo depois, o Tricolor ampliou numa cobrança de falta do meia Raul, no ângulo. Com a boa vantagem, enfim a equipe teve tranquilidade para ousar nas jogadas. E Flávio Caça-Rato, com a sua aura de ídolo, marcou o terceiro ainda no primeiro tempo.
Na etapa complementar, já com o resultado quase definido e diante de um adversáio enfraquecido, o Santa deu sequência à goleada, para alegria dos 15.165 presentes. Novamente com a dupla, de Caça para Dênis Marques.
Em uma noite inspirada, o artilheiro coral ainda marcaria o seu terceiro gol, desta vez em jogada individual. Com uma baita colaboração do goleiro, Sandro Manoel fechou o passeio, com o expressivo 6 x 0.
A recuperação tricolor veio e o fantasma do descenso sumiu. Agora, para voltar ao objetivo-mor da temporada, o acesso, o time terá que demonstrar a mesma garra nos jogos longe do Arruda. Até porque, encerrada a participação no primeiro turno, no returno serão quatro jogos em casa em seis fora.
De volta a Marabá, Tricolor soma um ponto
Em Marabá, na terra do maior revés na última temporada, o Santa tentaria acabar com mais um fantasma. Depois de superar o Fortaleza, num hiato que vinha desde 2007, desta vez o tricampeão pernambucano enfrentaria o Águia.
Esteve perto da primeira vitória como visitante na Série C, mas cedeu à pressão e acabou fora da zona de classificação com o 1 x 1.
O estádio Zinho Oliveira continua acanhado, com cara de alçapão, mas passou por uma reforma, incluindo a troca do gramado e a colocação de novas cadeiras. Neste domingo, o novo piso ajudou parcialmente o Santa Cruz, escalado com Júnior Xuxa e Raul no meio-campo, mostrando que o técnico Sandro Barbosa vislumbrava o resultado positivo no Pará.
Após o primeiro tempo truncado, equilibrado, o Tricolor abriu o placar com Flávio Caça-Rato. Sim, o CR7 aos poucos vai deixando a sua marca regularmente.
A vitória esteve nas mãos, com Dênis Marques e Raul perdendo boas chances. A quinze minutos do fim, o tento de empate do Águia. A partir daí o panorama mudou completamente e Tiago Cardoso viu a bola passar pertinho de sua meta.
O gostinho da vitória acabou deixando amargo o empate no Pará.
Que não o fantasma da vitória fora do Arruda não aumente mais…
Toca Raul no Arruda
Sábado de muita chuva no Recife. Cenário pesado diante de um carrasco recente, mas sem música de enterro.
No Arruda, o Santa Cruz precisava da vitória para voltar ao G4 da Série C.
De cara, o Fortaleza. Nos últimos quatro confrontos eram apenas decepções, incluindo uma eliminação no Nordestão no último minuto.
A chuva, claro, atrapalhou na arquibancada e no gramado.
Piorou com o carrasco-mor, Assisinho, abrindo o placar, aos 22 minutos. Foi o quarto gol em cinco jogos contra os corais. No chute, contou com a falha do zagueiro Leandro Sousa e a colaboração de Tiago Cardoso.
Só mesmo na base da superação para acabar com a sina.
E a trilha sonora da vitória teria de ser algo mais agitado, algum rock’n'roll…
Pois bem, foram dois gols de Raul no Dia Mundial do Rock. Coincidência?
O empate veio aos 46, de cabeça. Na etapa final, nervosismo em campo, lá e lô.
O tento da virada, nos minutos finais, já com as modificações efetuadas pelo técnico Sandro Barbosa, foi um golaço do meia, 2 x 1.
Encheu o pé, dando a terceira vitória ao tricampeão pernambucano em três jogos em casa. Agora, parte para longe do Arruda. Embalado no som de Raul.
A volta do CR7, a volta coral ao G4
O goleiro Tiago Cardoso não chegou a praticar nenhuma grande defesa.
Mas a bola esteve rondando a sua meta durante um bom tempo…
No sufoco, Santa Cruz 1 x 0 Cuiabá. Valeu pela vitória, com ressalvas.
Com 18 mil torcedores no Arruda, o dobro do clássico carioca neste domingo, os corais voltaram à zona de classificação da Terceirona.
Graças ao solitário gol da noite, através de Flávio Caça-Rato.
Empurrou a bola de joelho, renovando a já alta popularidade na torcida.
Foi um jogo de bastante entrega em campo, com Dênis Marques se movimentando, cruzando e meias buscando a troca de passes em velocidade.
Mas faltou afinco no ataque, para evitar o susto no fim.
De Caça-Rato, inclusive. E do artilheiro DM9…
A estrutura tática do tricampeão pernambucano não foi das melhores.
A azeitada equipe do Estadual, agora comandada por Sandro Barbosa, precisa valorizar mais a posse de bola.
Os meias Júnior Xuxa e Raul têm potencial para evoluir na criação de jogadas nesta Série C, ainda em seu início. Aumentando o índice de passes certos.
O povão comemorou a vitória, mas saiu do Mundão consciente de que é preciso uma melhor organização em campo.
Queda de rendimento no segundo tempo tira o Santa da zona de classificação
Um sábado de empates proporciou ao Santa Cruz a chance de vencer e assumir a liderança isolada do grupo neste domingo. No Rei Pelé o time poderia vencer pela primeira vez como visitante na Série C, em sua terceira participação na competição.
Havia confiança para um bom resultado. Até mesmo pela volta de Dênis Marques, desfalque na estreia. Torcedor na infância do CRB, DM9 começou dando trabalho, acertando a trave. Bem melhor em campo, controlando o jogo, o Tricolor não demorou muito para abrir o placar.
Aos 15 minutos, Luciano Sorriso acertou um chute forte de fora da área. Ainda no primeiro tempo, Júnior Xuxa fez fila e por muito pouco não marcou um golaço. Parou na trave. A pausa para a Copa das Confederações parecia certa com a primeira colocação coral. Caso o tricampeão pernambucano não tivesse recuado na etapa complementar…
Recuou, deu espaço para o alvirrubro alagoano e acabou, claro, pressionado. Após perder algumas oportunidades, o CRB chegou ao empate aos 26, com o veterano Denilson, de 36 anos.
Artilheiro do Mundial de Clubes de 2009, com quatro gols pelo Pohang Steelers, Denilson se aproveitou de um vacilo de Tiago Cardos no gol de empate. Por pouco ele não virou, mandando a bola no travessão. Mas a virada no placar chegou. O time armado por Sandro Barbosa, fixo lá atrás, sofreu o segundo gol aos 44 minutos, em outro rebote, agora com Zé Paulo, 2 x 1.
O futebol no primeiro tempo foi de líder. E de fato seria. Assim como o rendimento na segunda metade evidenciou as carências da equipe, agora na 5ª colocação, fora da zona de classificação.
Torcidas Organizadas liberadas no Recife,
As torcidas organizadas estão de volta aos jogos de futebol na capital. Em uma audiência no Juizado Especial do Torcedor, Torcida Jovem, Inferno Coral e Fanáutico, acompanhadas de seus advogados, conseguiram nesta segunda um termo de conciliação. Para isso, “ajudou” o fato de a FPF não ter enviado um representante para a audiência. A proibição vigorava desde 20 de fevereiro.
Camisas, bandeiras e baterias foram liberadas para a festa. Que o ônus não seja o de sempre nessas decisões, com o aumento da violência.
A notícia da liberação foi logo repercutida nas páginas das três organizadas no facebook. Impressiona a quantidade de seguidores de cada uma. São 7.475 alvirrubros, 30.378 tricolores e 62.731 rubro-negros. Mais de 100 mil pessoas…
Na prática, vários integrantes das três maiores organizadas do estado continuavam presentes nas partidas no Recife, com os gritos de guerra e aglomerações em setores característicos dos estádios, como a geral da Ilha, no lado esquerdo das cabines, e atrás das barras no Arruda e nos Aflitos, no lado direito. Inclusive com escolta policial, fato comum nas uniformizadas
Nos últimos dez anos foram inúmeras proibições após brigas dentro e fora dos estádios, tiros e confusões em ônibus. As determinações da justiça sempre foram de curto prazo, como agora. Qual é a sua opinião o termo de conciliação?
Xuxa só para tricolores no Arruda, começando bem a principal trilha do ano
O tricampeão pernambucano começou bem a sua caminhada na verdadeira meta desta temporada, o inadiável acesso à Série B. Fora das duas principais divisões nacionais desde 2007, o Santa Cruz aposta todas as suas fichas este ano na classificação no Campeonato Brasileiro.
O planejamento foi melhor que o do ano passado, técnica e fisicamente. Apesar de ter perdido algumas peças, valorizadas pela conquista local, a busca por novos valores foi imediata e a espinha dorsal do time campeão foi mantida.
No Arruda, na noite deste domingo, vitória sobre a Luverdense por 2 x 0, na estreia oficial do técnico Sandro Barbosa, dando sequência ao trabalho executado por Marcelo Martelotte, agora no Sport. Com Dênis Marques machucado, outro nome deu a caras. O destaque foi um reforço de última hora, o meia Júnior Xuxa, há tempos fazendo bons jogos nos estádios da região.
Saiu de seu pé o cruzamento para o primeiro gol, contra. Logo aos três minutos. Não tinha como ser melhor, ainda mais com a equipe coral controlando a partir dali o adversário mato-grossense, que neste ano já havia despachado o Bahia na Copa do Brasil. No comecinho do segundo tempo, Júnior Xuxa de novo na dianteira, agora concluindo e decretando o primeiro triunfo coral na Terceirona.
O favoritismo tricolor por uma das quatro vagas do grupo A é evidente. Confirmar isso no campo desde já é um ótimo sinal…
Dilma Inaugurar Arena Pernambuco Com A Bandeira Do Santa Cruz
Dilma é Tricolor
Convidada de honra, a presidente Dilma Roussef deu o primeiro toque na bola na Arena Pernambuco, neste 20 de maio de 2013.
Cumprindo a agenda política no estado, com direito a uma passagem por Suape pela manhã, a presidente do Brasil ensaiou à tarde com o governo Eduardo Campos e com o ministro do esporte Aldo Rebelo o simbólico gol no estádio.
Após a festa, sem discurso da maior autoridade do país, um torcedor tricolor arremessou uma bandeira da Cobra Coral no gramado. A petista não titubeou e pegou a bandeira, levando boa parte do público ao delírio.
Obviamente, o restante do público só seria saciado com um ato semelhante. Ou dois, para ser mais exato, considerando a tradição local.
Sem surpresa alguma, ela igualou as ações, ao exibir uma camisa do Timbu, único clube com contrato assinado para atuar no estádio. Por último, recebeu das mãos da primeira dama do estado, Renata Campos, uma bandeira do Leão.
E assim, escaldada, Dilma saiu aplaudida por todos…
Dilma com os emblemas: Santa Cruz, Náutico e Sport.
Comando coral na seleção do Estadual 2013
O Santa Cruz dominou a 11ª edição do Troféu Lance Final, a premiação oficial dos melhores jogadores do Campeonato Pernambucano. Os corais, que conquistaram o tricampeonato nesta temporada, ganharam sete prêmio na seleção principal, cuja festa aconteceu na noite desta segunda, no teatro da UFPE..
Tiago Cardoso, Éverton Sena, William Alves, Tiago Costa, Anderson Pedra, Raul e Dênis Marques foram os mais votados em suas posições, num pleito com a participação de profissionais da imprensa de todo o estado.
E tem mais. Campeão estadual, o técnico foi Marcelo Martelotte também foi apontado como o melhor treinador da competição.
Para completar, Dênis Marques foi eleito o melhor jogador, ganhando um prêmio que escorreu pelos dedos há um ano.
Confira a lista de vencedores de 2013.
Goleiro: Tiago Cardoso (Santa Cruz)
Lateral-direito: Éverton Sena (Santa Cruz)
Zagueiros: William Alves (Santa Cruz) e Maurício (Sport)
Lateral-esquerdo: Tiago Costa (Santa Cruz)
Volantes: Anderson Pedra (Santa Cruz) e Rithely (Sport)
Meias: Lucas Lima (Sport) e Raul (Santa Cruz)
Atacantes: Rogério (Náutico) e Dênis Marques (Santa Cruz)
Lateral-direito: Éverton Sena (Santa Cruz)
Zagueiros: William Alves (Santa Cruz) e Maurício (Sport)
Lateral-esquerdo: Tiago Costa (Santa Cruz)
Volantes: Anderson Pedra (Santa Cruz) e Rithely (Sport)
Meias: Lucas Lima (Sport) e Raul (Santa Cruz)
Atacantes: Rogério (Náutico) e Dênis Marques (Santa Cruz)
Técnico: Marcelo Martelotte (Santa Cruz)
Revelação: Jonathan Balotelli (Pesqueira)
Craque: Dênis Marques (Santa Cruz)
Revelação: Jonathan Balotelli (Pesqueira)
Craque: Dênis Marques (Santa Cruz)
Com a premiação dos onze melhores do torneio, confira como o número de premiações na seleção oficial desde 2003: Sport 51, Santa Cruz 35, Náutico 18, Central 5, Itacuruba 3, Ypiranga 2, Salgueiro 2, Porto 2, América 1, AGA 1 e Vitória 1.
Craque do campeonato (11 prêmios) – Sport 4, Santa Cruz 4 e Náutico 3.
No Frio Gaúcho, o Tricampeão Pernambucano Fica Pelo Caminho
O termômetro indicava o clima pesado no interior gaúcho. Apenas 11 graus.
A sensação térmica era ainda pior em Caxias do Sul, com chuva e vento forte. Não seria mesmo uma noite fácil para o tricampeão pernambucano.
Embalado pela conquista na Ilha do Retiro e cansado pela longa viagem.
O Santa Cruz jogava por “um gol” no estádio Centenário diante do Internacional, também comemorando o tri estadual. O empate sem gols no Arruda não havia sido um mau negócio. Mas para essa leitura, o ataque precisaria funcionar.
Com o desfalque do artilheiror Dênis Marques, a missão estava nos pés de Flávio Caça-Rato. O atacante, que balançou as redes na decisão do Pernambucano, até se esforçou, mas isolado pouco criou.
A Cobra Coral chegou a ficar com um a mais em campo, após a merecida expulsão de Fabrício. Contudo, no segundo tempo, o Colorado buscou os espaços no equilibrado duelo e marcou os gols, com o argentino D’Alessandro, num belo chute de primeira, e Caio, numa falha de Tiago Cardoso, que no domingo havia tido a melhor atuação da carreira, segundo o próprio goleiro.
Não havia mais tempo para uma reação e o Tricolor amargou a sua oitava eliminação nos 32 avos de final em vinte participações da Copa do Brasil.
Apesar da derrota por 2 x 0 nesta quarta, a personalidade mostrada no confronto mostra que o time não deve se abalar para a caminhada para o próximo (e maior) objetivo, mirando o acesso à Série B do Brasileiro.
Santa Cruz Vence o Sport na Ilha do Retiro e Conquista o TRIcampionato Pernambucano
Flávio Recife e Sandro Manoel marcaram na vitória Tricolor fora de casa
Santa Cruz é o campeão pernambucano de 2013. A equipe Coral venceu o Sport por 2 a 0 na Ilha do Retiro, com gols de Flávio Recife e Sandro Manoel e conquistou o tricampeonato estadual.
A tarefa não foi fácil, o time Coral jogou a segunda etapa com um jogador a menos e mesmo assim, conseguiu vencer na casa do adversário, levantando o 27º troféu do Campeonato Pernambucano.
Jogando em casa e precisando da vitória, o time do Sport pressionou bastante a equipe Tricolor, exigindo do primeiro ao último minuto do goleiro Thiago Cardoso, que salvou o Santa Cruz em diversas oportunidades.
Até o décimo minuto do primeiro tempo, o Santa Cruz conseguia interceptar as jogadasleoninas, com a forte marcação que demonstrou durante toda a competição e perdeu algumas chances, com Renatinho e Dênis Marques.
Depois disso, o Sport conseguiu encontrar seu futebol e pressionou a equipe Coral. Mas, aos 16 minutos, o lateral Cicinho deixou o gramado lesionado e foi substituído por Moacir. Bastante acionado na primeira etapa, o atacante Marcos Aurélio foi o que mais exigiu de Thiago Cardoso, com vários chutes de longa distância.
Explorando os contra-ataques, o Santa Cruz criou as chances mais perigosas da partida. Aos 25 minutos, a defesa Rubro-Negra deu espaço e Flávio Recife aproveitou para abrir o marcador na Ilha. Após belo passe de Raul, o atacante invadiu a área, driblou Magrão e chutou de esquerda, com o gol vazio.
Na etapa final, a pressão leonina continuou e o goleiro Thiago Cardoso permaneceu firme, praticando ótimas defesas. A sorte também esteve presente, quando Lucas Lima acertou a trave do arqueiro Rubro-Negro.
Com um jogador a menos, mas com bom preparo físico, o Tricolor manteve a postura e, no final da partida, em outro contra-ataque, encerrou de vez com as chances do Sport. O volante Sandro Manoel invadiu a área, passou por Tobi e chutou colocado, no ângulo de Magrão, fazendo o segundo do Santa Cruz, fechando o placar.
Pestes a comemorar o centenário, o Santa Cruz conquista o tricampeonato estadual. Parabéns!
Na Ilha do Retiro, em 12 de maio, só o Santa Cruz terá a chance da volta olímpica
Com a vitória, o Tricolor jogará a partida da volta com a vantagem do empate para ser novamente campeão pernambuano na Ilha do Retiro
Domingo, tempo bom, Arruda. Combinação perfeita para o Clássico das Multidões, com casa cheia. O quase isso, pois foram 38.211 torcedores, segundo o borderô, abaixo do previsto. Era a primeira a partida da final do campeonato estadual, novamente com um regulamento distinto das últimas temporadas. Para a taça, o foco é “somar pontos”, seja lá qual for o saldo. Igual mesmo, só os protagonistas tricolores e rubro-negros.
No primeiro capítulo o Santa Cruz somou três e se aproximou do tricampeonato. Uma vitória cirúrgica, nada fáci de ser alcançada. Os tricolores até começaram com a esperada pressão nos primeiros minutos, no embalo do povão, mas o Leão, marcando à distância, conteve as investidas.
Em seguida, o visitante se organizou, tocando bem a bola e com Rithely produtivo no ataque e na defesa. E as chances apareceram para o Sport. Foram três lances cara a cara com o gol. Em duas, Tiago Cardoso fez ótimas defesas.
Na terceira, aos 35 minutos, Marcos Aurélio, na pequena área, errou o chute. Incrível. Faltava um matador. O que obviamente não era o caso do outro lado. A resposta tricolor, três minutos depois, veio de forma letal. Dênis Marques tabelou com Caça-Rato, devolvendo de calcanhar, e mandou para as redes. Na primeira chance de DM9, mais um gol no clássico, chegando a sete na competição.
Um jogo bom no primeiro tempo, com um melhor futebol dos comandados de Sérgio Guedes e a vantagem do Santa. Na etapa complementar a partida ficou mais truncada. Foi a vez de o Tricolor reforçar a marcação.
As chances em campo foram mais escassas. No Leão, Marcos Aurélio acertou o travessão numa cobrança de falta aos 14. Aos 32, Dênis Marques teve tudo para ampliar, numa cobrança de pênalti, após lance infantil de Reinaldo em Raul. Na cobrança, Magrão espalmou e deu energia ao time nos instantes finais.
Contudo, a defesa não foi suficiente para evitar a derrota. Santa 1 x 0. No próximo domingo, na Ilha do Retiro, o Santa Cruz terá a vitória e o empate como resultados possíveis para dar volta olímpica pela terceira vez seguida no estado. Ao Sport, só um triunfo, por qualquer placar, irá forçar um terceiro jogo. O campeonato acabará em 12 de maio ou vai se estender por mais uma semana?
Santa Cruz 1
Tiago Cardoso; Éverton Sena, William Alves, Renan Fonseca (Nininho) e Tiago Costa; Anderson Pedra, Luciano Sorriso, Renatinho (Sandro Manoel) e Raul; Flávio Caça-Rato e Dênis Marques (Caio Tavera).
Técnico: Marcelo Martelotte.
Ex-poty 0
Magrão; Cicinho (Moacir), Gabriel, Maurício e Reinaldo; Tobi, Rithely e Lucas Lima; Marcos Aurélio (Érico Júnior), Felipe Azevedo e Felipe Menezes (Sandrinho).
Técnico: Sérgio Guedes.
Local: Arruda. Árbitro: Nielson Nogueira Dias. Assistentes: Elan Vieira e Marlon Rafael. Gols: Dênis Marques (SC). Cartões amarelos: Willian Alves (SC); Tobi, Felipe Azevedo e Reinaldo (S). Público: 38.211 Renda: 754.820,00
Tiago Cardoso; Éverton Sena, William Alves, Renan Fonseca (Nininho) e Tiago Costa; Anderson Pedra, Luciano Sorriso, Renatinho (Sandro Manoel) e Raul; Flávio Caça-Rato e Dênis Marques (Caio Tavera).
Técnico: Marcelo Martelotte.
Ex-poty 0
Magrão; Cicinho (Moacir), Gabriel, Maurício e Reinaldo; Tobi, Rithely e Lucas Lima; Marcos Aurélio (Érico Júnior), Felipe Azevedo e Felipe Menezes (Sandrinho).
Técnico: Sérgio Guedes.
Local: Arruda. Árbitro: Nielson Nogueira Dias. Assistentes: Elan Vieira e Marlon Rafael. Gols: Dênis Marques (SC). Cartões amarelos: Willian Alves (SC); Tobi, Felipe Azevedo e Reinaldo (S). Público: 38.211 Renda: 754.820,00
Santa Cruz empata sem gols com o Internacional no jogo de ida da Copa do Brasil
A equipe do Santa Cruz, que se classificou para as finais do Campeonato Pernambucano deu uma pausa no estadual, para encarar o Internacional pelo jogo de ida, da segunda fase da Copa do Brasil, no estádio do Arruda, na noite desta quarta-feira.
A partida terminou empatada sem gols e a decisão da vaga ficou para o segundo jogo, no Rio Grande do Sul, no dia 15 de maio, no estádio Centenário, em Caxias do Sul.
O primeiro tempo no Arruda foi bastante movimentado, com várias chances de gols para ambos. Não houve um domínio evidente de algum time, mas o Santa Cruz criou as melhores chances.
A arbitragem não interferiu no jogo, o diferencial portanto, foi o gramado molhado, que resultou em escorregões e lances perigosos. A marcação prevaleceu e os setores defensivos foram decisivos para o placar em branco no primeiro tempo.
Na etapa final, o Inter se mostrou mais inteiro fisicamente e conseguiu exercer uma pressão, recuando a equipe Tricolor. As bolas aéreas e os arremates de longa distância foram as jogadas mais executadas pelos jogadores.
Os técnicos Marcelo Martelotte e Dunga mexeram em suas equipes, tentando uma mudança na atitude dos atletas.
Aos 30 minutos, aconteceram os lances mais perigosos do segundo tempo. O Internacional cobrou uma falta, exigindo do goleiro Thiago Cardoso e na sequência, acertou o travessão tricolor.
No final da partida, as duas equipes reclamaram penalidade, mas o ábitro ignorou e o jogo terminou empatado sem gols.
SANTA CRUZ 0 x 0 INTERNACIONAL
SANTA CRUZ: Tiago Cardoso; Everton Sena, William Alves, Renan Fonseca e Tiago Costa (Nininho); Sandro Manoel, Anderson Pedra, Raul (Danilo Santos) e Renatinho; Dênis Marques e Flávio Caça-Rato (Caio Tavera). Técnico: Marcelo Martelotte
INTERNACIONAL: Muriel; Gabriel, Rodrigo Moledo, Juan e Fabrício; Ygor, Willians, Fred e Vítor Júnior (Otávio); Forlán (Caio) e Leandro Damião (Rafael Moura). Técnico: Dunga
Árbitro: Arílson Bispo da Anunciação (BA)
Assistentes: Luiz Carlos Silva Teixeira (BA) e Márcio Lopes Leal
Cartões amarelos: Tiago Costa, William Alves e Anderson Pedra (Santa Cruz); Rodrigo Moledo, Fred, Aírton, Gabriel e Vítor Júnior (Internacional)
A partida terminou empatada sem gols e a decisão da vaga ficou para o segundo jogo, no Rio Grande do Sul, no dia 15 de maio, no estádio Centenário, em Caxias do Sul.
O primeiro tempo no Arruda foi bastante movimentado, com várias chances de gols para ambos. Não houve um domínio evidente de algum time, mas o Santa Cruz criou as melhores chances.
A arbitragem não interferiu no jogo, o diferencial portanto, foi o gramado molhado, que resultou em escorregões e lances perigosos. A marcação prevaleceu e os setores defensivos foram decisivos para o placar em branco no primeiro tempo.
Na etapa final, o Inter se mostrou mais inteiro fisicamente e conseguiu exercer uma pressão, recuando a equipe Tricolor. As bolas aéreas e os arremates de longa distância foram as jogadas mais executadas pelos jogadores.
Os técnicos Marcelo Martelotte e Dunga mexeram em suas equipes, tentando uma mudança na atitude dos atletas.
Aos 30 minutos, aconteceram os lances mais perigosos do segundo tempo. O Internacional cobrou uma falta, exigindo do goleiro Thiago Cardoso e na sequência, acertou o travessão tricolor.
No final da partida, as duas equipes reclamaram penalidade, mas o ábitro ignorou e o jogo terminou empatado sem gols.
SANTA CRUZ 0 x 0 INTERNACIONAL
SANTA CRUZ: Tiago Cardoso; Everton Sena, William Alves, Renan Fonseca e Tiago Costa (Nininho); Sandro Manoel, Anderson Pedra, Raul (Danilo Santos) e Renatinho; Dênis Marques e Flávio Caça-Rato (Caio Tavera). Técnico: Marcelo Martelotte
INTERNACIONAL: Muriel; Gabriel, Rodrigo Moledo, Juan e Fabrício; Ygor, Willians, Fred e Vítor Júnior (Otávio); Forlán (Caio) e Leandro Damião (Rafael Moura). Técnico: Dunga
Árbitro: Arílson Bispo da Anunciação (BA)
Assistentes: Luiz Carlos Silva Teixeira (BA) e Márcio Lopes Leal
Cartões amarelos: Tiago Costa, William Alves e Anderson Pedra (Santa Cruz); Rodrigo Moledo, Fred, Aírton, Gabriel e Vítor Júnior (Internacional)
Santa Cruz vence Náutico por 1 a 0 e sai na frente na semifinal do PE2013
Com golaço de Renatinho, Tricolor do Arruda conquista vantagem para a segunda partida nos Aflitos
Natan saiu machucado no começo da partida e deu lugar a Renatinho |
Cientes da importância dos cartões amarelos nessas semifinais, tricolores e alvirrubros faziam uma partida até certo ponto cautelosa. Mas aos poucos, as marcações passaram a ficar mais duras. E o árbitro Gleydson Leite teve participação determinante nisto. Pressionado pelo regulamento da competição, o árbitro economizava bastante nas advertências, deixando a partida nervosa.
Sem nenhum meia em campo, o Náutico tinha muitas dificuldades para fazer a transição da intermediária para o ataque. O Santa Cruz, por sua vez, trabalhava com Raul, Jefferson Maranhão e Renatinho no setor, e passava mais tempo com a posse de bola no lado alvirrubro do campo. Faltava, porém, objetividade. A impressão era de que as equipes estavam mais preocupadas com as advertências do que em abrir o placar.
A baixa produtividade culminou com um primeiro tempo sonolento, com poucas chances reais. Aos 36 minutos, em boa jogada, Douglas Santos se livrou de dois e tocou para Jones Carioca que cruzou para Rogério balançar a rede. Mas a arbitragem viu a posição irregular de Jones e anulou o gol. O Santa Cruz, por sua vez, teve duas boas chances. Ambas em chutes de fora da área. Mas as tentativas de Renatinho e Dênis Marques nem chegaram a assustar Felipe.
O Clássico das Emoções tardou para começar, mas enfim começou aos seis minutos do segundo tempo. Após um bate rebate na área alvirrubra, a bola sobrou na meia-lua. Surpreendido, Renatinho endireitou o corpo e bateu de primeira, com a perna direita. Uma bomba que entrou no ângulo direito de Felipe. Somente aí, o Náutico passou a buscar o gol. Mas, sem um meia para armar as jogadas, os três atacantes ficavam isolados, enquanto o sistema defensivo alvirrubro era obrigado a insistir em ligações diretas.
Mais tarde, o técnico Paulo Silas ainda tentou mudar o destino do confronto, promovendo a entrada do meia Vinícius Pacheco na vaga de Rogério. A partir daí, o Náutico passou a ter o domínio territorial do clássico, enquanto os tricolores partiam em contra-ataques infrutíferos. Aos 41, o Timbu esteve perto do empate. Em sua primeira participação no jogo, Giovanni Augusto se livrou do marcador em jogada pela direita e cruzou no segundo pau para Elton. Pressionado, o atacante escorou para fora. Com o resultado, os tricolores levam uma vantagem para o jogo de volta, garantindo uma vaga na final com qualquer empate. Se perderem por um gol de diferença, desde que marquem pelo menos uma vez, o Santa também segue na briga pelo tricampeonato.
Santa Cruz
Tiago Cardoso; Nininho, William Alves, Renan Fonseca e Everton Sena; Anderson Pedra, Luciano Sorriso, Raul (Sandro Manoel), Natan (Renatinho) e Jefferson Maranhão (Caça-Rato); Dênis Marques. Técnico: Marcelo Martelotte.
Náutico
Felipe; Maranhão, Alison, Luis Eduardo e Douglas Santos; Josa (Giovanni Augusto), Martinez (Dadá) e Rodrigo Souto; Jones Carioca, Rogério (Vinícius Pacheco) e Elton. Técnico: Paulo Silas.
Local: Arruda.
Árbitro: Gleydson Leite.
Assistentes: Ricardo Chianca e Jean Marcel.
Sem nenhum meia em campo, o Náutico tinha muitas dificuldades para fazer a transição da intermediária para o ataque. O Santa Cruz, por sua vez, trabalhava com Raul, Jefferson Maranhão e Renatinho no setor, e passava mais tempo com a posse de bola no lado alvirrubro do campo. Faltava, porém, objetividade. A impressão era de que as equipes estavam mais preocupadas com as advertências do que em abrir o placar.
A baixa produtividade culminou com um primeiro tempo sonolento, com poucas chances reais. Aos 36 minutos, em boa jogada, Douglas Santos se livrou de dois e tocou para Jones Carioca que cruzou para Rogério balançar a rede. Mas a arbitragem viu a posição irregular de Jones e anulou o gol. O Santa Cruz, por sua vez, teve duas boas chances. Ambas em chutes de fora da área. Mas as tentativas de Renatinho e Dênis Marques nem chegaram a assustar Felipe.
O Clássico das Emoções tardou para começar, mas enfim começou aos seis minutos do segundo tempo. Após um bate rebate na área alvirrubra, a bola sobrou na meia-lua. Surpreendido, Renatinho endireitou o corpo e bateu de primeira, com a perna direita. Uma bomba que entrou no ângulo direito de Felipe. Somente aí, o Náutico passou a buscar o gol. Mas, sem um meia para armar as jogadas, os três atacantes ficavam isolados, enquanto o sistema defensivo alvirrubro era obrigado a insistir em ligações diretas.
Mais tarde, o técnico Paulo Silas ainda tentou mudar o destino do confronto, promovendo a entrada do meia Vinícius Pacheco na vaga de Rogério. A partir daí, o Náutico passou a ter o domínio territorial do clássico, enquanto os tricolores partiam em contra-ataques infrutíferos. Aos 41, o Timbu esteve perto do empate. Em sua primeira participação no jogo, Giovanni Augusto se livrou do marcador em jogada pela direita e cruzou no segundo pau para Elton. Pressionado, o atacante escorou para fora. Com o resultado, os tricolores levam uma vantagem para o jogo de volta, garantindo uma vaga na final com qualquer empate. Se perderem por um gol de diferença, desde que marquem pelo menos uma vez, o Santa também segue na briga pelo tricampeonato.
Santa Cruz
Tiago Cardoso; Nininho, William Alves, Renan Fonseca e Everton Sena; Anderson Pedra, Luciano Sorriso, Raul (Sandro Manoel), Natan (Renatinho) e Jefferson Maranhão (Caça-Rato); Dênis Marques. Técnico: Marcelo Martelotte.
Náutico
Felipe; Maranhão, Alison, Luis Eduardo e Douglas Santos; Josa (Giovanni Augusto), Martinez (Dadá) e Rodrigo Souto; Jones Carioca, Rogério (Vinícius Pacheco) e Elton. Técnico: Paulo Silas.
Local: Arruda.
Árbitro: Gleydson Leite.
Assistentes: Ricardo Chianca e Jean Marcel.
Público: 28.275
Renda: R$514.050
Gols: Renatinho (S).
Cartões amarelos: Douglas Santos (N) e Jefferson Maranhão (S).
Cartões amarelos: Douglas Santos (N) e Jefferson Maranhão (S).