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Após ser chamado de "burro", Zé Teodoro pede mais confiança dos tricolores


Técnico ainda pediu para o presidente pagar o bicho integral, apesar do empate

Quando o placar era de 3 a 1 para o Paysandu, parte da torcida do Santa Cruz, principalmente do setor das sociais, fez coro de “burro, burro” para o técnico Zé Teodoro. As vaias ecoaram das arquibancadas. Para Weslley, para Chicão e para quase todo o elenco. Mas coube ao artilheiro Dênis Marques minimizar as críticas e provocar outro grito do público, após marcar os dois gols do empate da noite desta sexta-feira. Após o apito final, teve quem bradou, em alto e bom som, “time de guerreiro”. O treinador coral falou sobre a reação dos tricolores.
“Os torcedores precisam confiar. Depois da classificação, eles vão bater palmas”, declarou Zé Teodoro, antes de justificar as substituições ao longo da partida. “Foram alternativas para buscar o resultado. Coloquei o time com três atacantes para tentar reverter a situação. Não deixei de ser ousado. Os erros aconteceram, mas vamos trabalhar mais”, garantiu.
Zé Teodoro ainda solicitou ao presidente Antônio Luiz Neto para pagar o "bicho" integral ao elenco, apesar do empate. "Vamos deslanchar na hora certa. Passamos 50 dias sem jogo e estamos evoluindo", avaliou, antes de fazer uma análise rápida da partida. "O time errou em dois lances capitais, de contra-ataque, mas dominou o jogo", frisou.
ReforçosSegundo Zé Teodoro, o clube vai atrás, nesta semana, de três ou quatro reforços. "Precisamos de uma lateral esquerdo, para a reposição (o único do elenco é Renatinho), de um volante de marcação e um ou talvez dois meias", calculou o treinador coral.


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Com dois gols de Dênis Marques no final, Santa Cruz empata com Paysandu

Atacante salvou o time coral da derrota, ao marcar aos 39 e 45


Desde o início da Série C, o técnico Zé Teodoro alerta o time: "Se não vai na técnica, vai na raça, no coração." E, assim, sucedeu-se o duelo da noite desta sexta-feira, no Arruda, com um Paysandu muito mais habilidoso e criativo em campo, mas um Santa Cruz guerreiro. O cronômetro marcava 39 minutos e a partida estava 3 a 1 para o Papão, quando reluziu a estrela de Dênis Marques. Com dois gols do artilheiro coral, o Tricolor chegou a um empate com sabor de vitória. Passado o sufoco, resta à equipe pernambucana aprimorar os inúmeros defeitos para enfrentar o Cuiabá, fora de casa, no próximo domingo. Até porque, não pode ser "time de um homem só".


Os primeiros 15 minutos de jogo seguiram truncados e sem chance clara de gol. Os tricolores esbarraram em uma forte retranca. Três zagueiros, três volantes. À frente, somente o grandalhão Kiros. Quando o duelo parecia não sair do marasmo, as cobranças de escanteio acordaram as torcidas. Aos 18, o zagueiro Fábio Sanches aproveitou a brecha em meio à zaga coral e "testou" para o fundo das redes: 1 a 0 para o Paysandu.


Não deu tempo para a torcida tricolor chiar. Dois minutos depois de sofrer o baque, escanteio batido por Weslley, gol de Fabrício Ceará, o segundo do centroavante nesta Série C: 1 a 1. A cobrança na medida de Weslley foi um dos raros lances de lucidez do meia durante o primeiro tempo. Assim como Luciano Henrique, companheiro de posição, o "maestro" pouco produziu.


Coube a Dênis Marques a tarefa de recuar para criar jogadas. Mas, enquanto o Papão assustou, a exemplo da falta cobrada por Thiago Potiguar, aos 36, faltou finalização para o Tricolor. No último instante da etapa inicial, Édson Borges, dentro da área adversária, clareou para o chute. Mas, sem qualquer cacoete de atacante, o zagueiro deu bobeira e foi desarmado.


Segundo tempo

Santa CruzFred; Diogo (Jefferson Maranhão), Édson Borges, William Alves e Renatinho; Chicão, Memo, Luciano Henrique (Paulista) e Weslley (Flávio Caça-Rato); Dênis Marques e Fabrício Ceará. Técnico: Zé Teodoro Santa CruzFred; Diogo (Jefferson Maranhão), Édson Borges, William Alves e Renatinho; Chicão, Memo, Luciano Henrique (Paulista) e Weslley (Flávio Caça-Rato); Dênis Marques e Fabrício Ceará. Técnico: Zé Teodoro 


O Santa Cruz voltou do intervalo com uma alteração. Luciano Henrique já era dúvida para a partida, devido à ausência dos três últimos dias de treino por alegar dores musculares. Apagado em campo, saiu para a entrada do atacante Paulista. O jogo recomeçou movimentado. Aos seis minutos, Fabrício Ceará marcou gol de bicicleta. Mas o árbitro anulou o lance, marcando toque de braço do atleta, ao dominar a bola. Logo em seguida, aos oito, o arisco meia Thiago Potiguar avançou em meio à zaga coral e chutou rasteiro, cruzado. Bobeira da defesa, falha do goleiro Fred: 2 a 1.


Instantes depois do balde de água fria, Dênis Marques quase igualou o placar. Tabelou, chutou cruzado e acertou a trave. A situação complicou para os tricolores quando Régis ganhou corrida contra o lento e displicente Chicão e marcou: 3 a 1. Mas o Santa Cruz tem Dênis Marques. Aos 39, após escanteio, o Predador marcou de cabeça: 3 a 2. Aos 45, de novo ele para aproveitar o bate- rebate na área e empatar: 3 a 3.


FICHA TÉCNICA


PaysanduPaulo Rafael (Dalton); Marcos Vinícius, Fábio Sanches e Thiago Costa; Régis, Fabinho, Vanderson (Neto), Robinho, Thiago Potiguar e Pablo; Kiros (Rafael Oliveira). Técnico: Roberval Davino 


Local: Estádio do Arruda (Recife). Árbitro: Pablo dos Santos Alves (ES). Assistentes: Roberto Braatz (PR) e Otávio de Araújo Neto (AL). Gols: Fabrício Ceará e Dênis Marques (2) (SC); Fábio Sanches, Thiago Potiguar e Régis (P). Cartões amarelos: William Alves e Chicão (SC); Thiago Potiguar, Vanderson, Fábio Sanches, Rafael Oliveira, Pablo e Dalton (P). Público: 24.360. Renda: 417.060,00




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Santa Cruz perde várias chances de gols, mas derrota o Treze


Corais bateram os paraibanos por 2 a 1, no Arruda



Bernardo Dantas/DP
Brasão (C) sofreu forte marcação, mas ainda conseguiu fazer o gol de honra do Treze














Depois de passar aperto nos minutos finais, o Santa Cruz enfim arrancou a primeira vitória na Série C. O placar de 2 a 1 poderia ter sido elástico, não fosse o misto de desleixo e incompetência tricolor. A cada rodada, a impressão que fica em relação ao Treze-PB é uma só: muito barulho por nada. Quem tem sido valente nos tribunais é presa fácil dentro de campo. Uma fragilidade que salta aos olhos.
Bernardo Dantas/DP
Dênis Marques comemora segundo gol
Foi assim mais uma vez no Arruda, na tarde deste sábado. O Santa nem precisou forçar para abrir 2 a 0. No fim, o sufoco se deu muito mais por demérito próprio do que por qualquer outro motivo. Ironicamente, Brasão marcou o gol do Treze. O ex-jogador do Santa não comemorou e ainda fez o gesto característico da torcida organizada Inferno Coral. Puro "marketing".

A vitória levou o Tricolor momentaneamente à vice-liderança do Grupo A, com 5 pontos. O Treze pena na competição. Afundado na lanterna, sem nenhum ponto ganho. Sexta-feira, o Santa encara o Paysandu, novamente no Arruda.

O presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Evandro carvalho, bem que poderia ter economizado os R$ 10 mil oferecidos como prêmio ao elenco coral pela vitória. O time considerado por ele e por muitos o vilão da Série C exerce mesmo esse papel é dentro das quatro linhas, contra o futebol.
William abriu o placar quando a equipe coral, sonolenta, ainda esfregava os olhos. Logo aos 14 minutos. Luciano Henrique cobrou bem o escanteio e o zagueirão testou firme, sem chances para o goleiro. O gol despertou o Santa, que passou a ser senhor das ações. Fabrício Ceará chegou a sofrer um pênalti não marcado pelo árbitro, aos 23. No finalzinho da primeira etapa, Dênis Marques, livre de marcação, acertou um belo chute da entrada da área. Golaço. Fatura liquidada, imaginou-se.
No segundo tempo, o Santa Cruz desperdiçou uma oportunidade atrás da outra. Pareceu acomodado. Pela vantagem no placar e pela fragilidade do adversário. Por pouco não foi castigado. O futebol costuma punir displicência. E Brasão, aos 27, aproveitou uma bobeira da zaga tricolor para diminir a vantagem. O gol motivou o Treze. Na base do abafa, o time paraibano pressionou o Santa nos últimos minutos. A defesa do goleiro Fred à queima-roupa ilustra esse cenário. Assim como as vaias da torcida depois do apito final. O Santa esteve perto de conseguir uma proeza. Mas terminou não sendo o primeiro time a ceder ponto ao Treze na competição. 

Santa Cruz 2

Fred; Diogo, William, Edson Borges e Renatinho; Chicão, Memo, Wesley (Victor Hugo) e Luciano Henrique (Sandro Manoel); Dênis marques e Fabrício Ceará (Flávio Caça-Rato). Técnico: Zé Teodoro

Treze 
1

Carlos Luna; Jamerson (Rodrigo), Thiago Messias, Jeferson Lobo e Leomir; Júlio César, Vágner Rosa, Everton (Aderlan) e Gilsinho (Manu); Vavá e Brasão. Técnico: Marcelo Vilar

Árbitro: 
Rogério Lima da Rocha (SE)
Assistentes: Rubens do Santos Filho, João Carlos de Jesus Santos (ambos de SE)
Gols: William (aos 14 do 1 T), Dênis Marques (aos 46 do 1 T) e Brasão (aos 27 do 2 T)
Cartões amarelos: Brasão e Manu (T); Luciano Henrique (S)
Público: 20.342
Renda: R$ 299.230,00

Fonte: Surper Esportes



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Santa Cruz x Treze Estreante Fred ressalta comprometimento do grupo do Santa Cruz


Goleiro fez seu primeiro jogo oficial pelo Tricolor neste sábado


O goleiro Fred estreiou com mérito no Arruda. Humilde, ele sabe que faltam acertos para a equipe tricolor, mas deixou claro que acredita que o time está no caminho certo. "É bom estrear com vitória. Sabemos da dificuldade, tivemos alguns erros, mas o importante é que o time estava comprometido com a vitória e conseguimos vencer”, afirmou em conversa com a imprensa após a partida.

Para ele, apesar dos lances perigosos do Treze, o goleiro da equipe adversária sofreu muito mais na partida. “Foi uma tarde difícil para os jogadores do Treze e ainda mais para o goleiro. Espero que na próxima sexta-feira, no jogo contra o Payssandu, a gente consiga imprimir o ritmo da partida e ter um bom resultado também”, detalhou. O goleiro confessou que, para ter tranquilidade no jogo deste sábado, precisou rezar muito. “Estreia sempre deixa a gente nervoso. Pedi muito a Deus para ter calma e passar isso para os companheiros.Mas, tenho autocrítica. Sei que tenho que melhorar alguns pontos. Vou trabalhar essa semana para na próxima sexta-feira ter a mesma tranquilidade e segurança que tive hoje”, disse.

Fred, porém, ainda não sabe se será o titular do jogo contra o Payssandu. “Vou mostrar que posso, vou estar preparado, mas tenho muito respeito pela decisão do professor (Zé Teodoro)”, ressaltou. Fred comentou ainda que o seu maior susto na partida deste sábado aconteceu, é claro, na hora do gol do Treze. “Eu achava que a bola não estava no gol. Tentei fazer a defesa e não é justificando nem nada, mas essas bolas que usamos tendem a fazer uma curva em chutes de longa distância. Da minha parte, foi desatenção”, afirmou. Apesar disso, ele acredita que o Santa tem chances de vencer na próxima sexta-feira. “Vamos trabalhar duro essa semana e manter o pensamento na vitória. Queremos muito isso e vamos conseguir.”

Quanto a situação do Treze, que ainda não foi confirmado na Série C, Fred comentou que prefere que o time fique no campeonato. “Sei que eles têm família e que fica todo mundo preocupado se o jogador vai ficar desempregado. Isso me preocupa também. Acho que essa insegurança, de hora estar dentro, hora fora é ruim. Por mim, todo mundo fica e continuamos o torneio”, completou. A presença da torcida, que reuniu mais de 20 mil pessoas neste sábado no Arruda, também foi comentada pelo jogador. “Eu gosto muito desse apoio dos torcedores. Espero que no próximo jogo, de sexta-feira, venha ainda mais gente. A torcida incentiva e com ela em campo poderemos fazer um grande jogo contra o Payssandu.”

Fonte: Surper Esportes



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CBF consegue excluir o Treze

Em nova reviravolta, CBF consegue excluir o Treze e Rio Branco volta

Decisão do Superior Tribunal de Justiça cassa liminar da comarca de Campina Grande


A CBF obteve ontem à noite uma importante vitória em relção à disputa judicial contra o Treze-PB. A entidade conseguiu cassar a liminar da Justiça da Paraíba que impedia o depósito da multa estipulada. O documento foi expedido pelo ministro Marco Buzzi, do Superior Trubunal de Justiça, instância superior à comarca de Campina Grande. 

Desta forma, a CBF excluiu o clube paraibano hoje mesmo, poucas horas depois de ter divulgado uma tabela com 20 times, entre os quais constava o Treze e excluía o Rio Branco, do Acre. Com a reviravolta, o Rio Branco voltou à competição. A diretoria do Treze deve recorrer na segunda-feira. A CBF ainda não se posicionou sobre os pontos conquistados pelo Salgueiro, que na última quarta-feira venceu o Treze por 2 a 0, no estádio Cornélio de Barros.

A multa estipulada pela justiça, a ser paga pela CBF é de R$ 2.500.000,00

Santa Cruz Fico Num 2 a 2 Comtra o Salgueiro

Santa Cruz arranca empate com o Salgueiro no Sertão

No Cornélio de Barros, tricolores ficaram no 2 a 2 diante dos sertanejos


Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
O Santa Cruz conquistou um empate com contornos de vitória neste domingo. No Cornélio de Barros, os tricolores sairam perdendo por 2 a 0 para o Salgueiro no primeiro tempo. Após o intervalo, buscou o empate com Luciano Henrique e Dênis Marques. Resultado: um 2 a 2 bastante comemorado. O Carcará usou novamente da sua principal arma: as bolas paradas. Havia batido dessa maneira o Treze-PB -  na estreia da Série C. Apesar de terem treinado o fundamento com exaustão durante a semana, os tricolores cairam na "isca" dos sertanejos. Um gol originado em um escanteio e outro numa falta quase derrotam os recifenses. O Mais Querido, na verdade, só foi melhorar na partida quando o técnico Zé Teodoro resolveu mexer no time, no início da segunda etapa. O Carcará, porém, ainda está invicto em casa desde a reinauguração do seu estádio. Há 13 partidas não sabe o que é perder dentro dos seus domínios. Desde então, foram 11 vitórias e dois empates.
O jogo em si começou quente. Logo aos 28 segundos de partida, o meia salgueirense Clebson já tomava um cartão amarelo. Uma previsão de como seria o duelo. Os mandantes trataram logo de mostrar o poder da sua principal arma: as bolas pardas. Aos cinco minutos, Peri levantou na grande área coral, e o experiente atacante Vanderlei abriu a contagem após falha do goleiro Diego Lima: 1 a 0. Festa no Cornélio de Barros. A partir daí, só deu Carcará na etapa inicial. Em seguida, depois de outra falha do arqueiro tricolor, Clebson quase ampliou. Aos 9, Edmar recebeu bom lançamento e desperdiçou mais uma boa oportunidade. O sistema defensivo do Santa Cruz mostrava-se desorganizado. Concedia bastante espaço para os sertanejos.
Ofensivamente, os recifenses também eram uma negação. Na metada da etapa inicial, porém, o Salgueiro arrefeceu. Ainda assim, continuou melhor. Deixou de tentar as jogadas com a bola no chão. Começou a rifar a bola da defesa para o ataque. O embate ganhou toques de feiura, de um jogo realmente de Série C. As mais eficazes jogadas do Santa Cruz foram feitas por Dênis Marques. Aos 28, por exemplo, ele ganhou da marcação e chutou cruzado. O goleiro Luciano, no entanto, praticou uma boa defesa. Menos afoito, o Carcará continuava a assustar nas bolas paradas. Sempre perigosas. Em um escanteio, Luiz Eduardo cabeceou para a barra, porém William Alves salvou os visitantes ao tirar o gol praticamente em cima da linha. Aos 36, o Salgueiro se aproveitou de uma bobeira no meio-campo do Mais Querido, partiu no contra-ataque e Marcos Tamandaré acertou a trave tricolor. Sobrava para DM9 tentar resolver tudo lá na frente.  A sua dedicação era insuficiente. Seria mesmo por intermédio das faltas que o time da casa iria ter outro êxito. Aos 45, Clebson bateu falta com cruzada, a bola desviou em Édson Borges e foi parar no fundo das redes: 2 a 0.
Na volta para o segundo tempo, o treinador do Santa Cruz, Zé Teodoro, realizou duas mudanças. Paulista entrou no posto de Flávio Caça-Rato, e Victor Hugo saiu para dar lugar a Luciano Henrique. As alterações até que surtiram o efeito. O Santa cresceu dentro de campo. Enfim, igualou as ações. Aos 17 do tempo complementar, Luciano Henrique partiu com a bola dominada, chutou de fora da área e diminuiu a contagem no Sertão: 2 a 1. Onze minutos depois, em outra investida coral, o voluntarioso Dênis Marques acertou um chute de longe que ainda bateu na trave antes de entrar: 2 a 2. Ambas as equipes começaram a buscar o gol com mais avidez. Virou jogão. Mas o duelo terminou mesmo empatado.
Ficha do jogo
2 SalgueiroLuciano; Marcos Tamandaré, Alemão, Luiz Eduardo e Pery; Josa, Pio, Victor Caicó (Rodolfo Potiguar) e Clébson (Kássio); Edmar e Vanderlei (Júnior Ferrim). Técnico: Neco.
2 Santa CruzDiego Lima; Diogo (Jefferson Maranhão), Édson Borges, William Alves e Renatinho; Memo, Chicão, Weslley e Victor Hugo (Luciano Henrique); Dênis Marques e Flávio Recife (Paulista). Técnico: Zé Teodoro.
Local: Cornélio de Barros (Salgueiro). Árbitro: Emerson Sobral. Assistentes: Jossemar Diniz e Roberto José. Gols: Édson Borges (contra), aos 5; e Clébson, aos 44 do primeiro tempo. Luciano Henrique, aos 14; Dênis Marques, aos 28. Cartões amarelos: Luciano, Clébson, Alemão, Weslley, Memo e Flávio Recife. Público: 8.952. Renda: R$ 98.365.



Fonte: Superesportes


Lance

Confira os melhores momentos de Santa Cruz 1 a 1 Guarany de Sobral




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Estreante Fabrício Ceará

Estreante deste fim de cemana, Fabrício Ceará prefere ver o empate em casa pelo lado positivo

Atacante marcou o gol coral, ainda no primeiro tempo, na sua especialidade: de cabeça



Melhor atleta do sistema ofensivo tricolor, o atacante Fabrício Ceará preferiu enxergar o empate em casa com o Guarany de Sobral pelo lado positivo. Estreante e autor do gol coral, o atleta de 34 anos citou a chuva e a falta de ritmo de jogo como agravantes para o Santa Cruz.
"Teria sido melhor a vitória, claro, mas é importante saber que não perdemos. Série C não é fácil, independente do adversário. Foi bom para saber que a caminhada não vai ser fácil. O campo estava muito molhado, a parte técnica foi prejudicada e tivemos pouco controle da bola. Acho que com o campo normal, teríamos ganhado fácil. Mas é o futebol. Sabemos que é complicado, a ansiedade atrapalha, primeiro jogo e a falta de ritmo também", disse.
Na próxima rodada, Fabricio ficará de fora frente ao Salgueiro, que detém o seu passe e não permitirá que ele defenda o Santa Cruz. "Não jogo contra o Salgueiro, pois todos sabem que existe uma cláusula que impede isso. Além de uma multa, se eu jogar, ainda há uma rescisão automática do meu contrato. Fico triste por perder a sequência, mas vou ficar torcendo pela vitória", pontuou. 





Contente, tranquilo e confiante. Foi assim que o técnico Zé Teodoro conversou com a imprensa após o empate do Santa Cruz contra o Guarany (Ceará) deste domingo (1x1). O placar, a chuva, a decepção da torcida... Nada disso mudou a percepção do professor tricolor, que achou a equipe coral entrosada, determinada e superior ao time adversário. “Claro que houve ansiedade, é natural, estamos há 49 dias sem uma partida, ai voltamos na estreia da Série C, que é um campeonato difícil, jogando dentro de casa e ainda por cima com chuva, mas o time foi bem, criamos muitas oportunidades e situações favoráveis e deixamos o Guarany recolhido durante toda a partida”, analisou.

Segundo Teodoro, as chances do Guarany só apareceram nos erros do Santa Cruz. “O adversário jogou no contra-ataque, explorando nossas falhas. A chuva equilibrou as coisas, porque estávamos com a torcida ao nosso favor. Se o tempo estivesse seco, teríamos virado. Fora que eles usaram alguns truques. Cai goleiro, faz cera. É até bom que a gente viva isso agora, porque esse tipo de malícia é comum dentro da Série C e precisamos estar preparados para isso também”, ressaltou. 

Apesar disso, a torcida não gostou do resultado. Mas, até a decepção foi vista como positiva pelo técnico. “Vamos ganhar aqui dentro, mas também vamos empatar e os torcedores têm que compreenderem. Repito, é uma Série difícil. Temos um time bom, competitivo, porém estamos prendendo a jogar divisão e jogar divisão é assim.”

O otimismo de Zé Teodoro chega também a próxima partida do Santa, contra o Salgueiro, no próximo domingo. “Já enviamos um pessoa para analisar a partida do Salgueiro contra o Treze esta semana e, com as informações, vamos montar uma estratégia de vitória. É um jogo fora, é ainda mais difícil, mas vamos surpreender a torcida, vamos atrás dos dois pontos que não conquistamos na partida de hoje”, garantiu. De acordo com o professor tricolor, as próximas disputas do time vão ter alma, coração e transpiração. “Vamos jogar na raça, e vamos nos qualificar. São quatro vagas e uma delas vai ser nossa”, prometeu.

Os erros da partida deste domingo, contudo, não serão esquecidos. “Testamos três e quatro jogadores na defensiva, algumas trocas não derão certo como a do Flávio, ficamos com o ataque engessado. Tudo isso será corrigido. Quero um time com velocidade e poder de improvisação. Mas, só a técnica não ganha a Série C, quero jogador determinado e disposto em campo.”




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